Finalmente percebi como se responde aos comentários (ou melhor, a minha mulher explicou-me). Anuncio assim urbi et orbi que respondi a todos os comentários que me fizeram e que manterei, de ora em diante, essa atitude.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Eu, pelo menos, estou aqui (out here). Gosto de te ler e ao teu irmão no Inimigo Público (vocês e o Marcos Pombal são o melhor daquilo). Como barranquenhos improvavelmente portistas e um bocado bushistas, às vezes não sei se vocês são mesmo seres reais ou figuras compósitas concebidas para irritar bloquistas vegetarianos lisboetas. Não lia um blogue de humor de qualidade desde os tempos já distantes do Pipi e do Gato Fedorento. Continua.
Obrigado, amigo. Quanto a ser improvavelmente portistas, eu sou de Barrancos, com muchas ganas, mas cresci e vivi no Porto até aos 17 anos... E gora que já atinei com esta coisa dos blogues, vou continuar, sim senhor.
Eu também sou apreciador dos irmãos de barrancos. Entendo que são excelentes, mas quando roçam a agressividade futil/ordinarice deixam de ser extraordinários para serem apenas ordinários...´ É pena serem de direita, mas paciência... Já tinhamos um barranquenho famoso o Paulo Guerra - corredor de fundo, e agora surgem mais dois a projectar Barrancos para o mundo...
Como diria o Oscar Wilde, numa sociedade convencional, ser por vezes ordinário é um dever. Vide as intervenções do Winston Churchill no Parlamento britânico.
4 comentários:
Eu, pelo menos, estou aqui (out here). Gosto de te ler e ao teu irmão no Inimigo Público (vocês e o Marcos Pombal são o melhor daquilo). Como barranquenhos improvavelmente portistas e um bocado bushistas, às vezes não sei se vocês são mesmo seres reais ou figuras compósitas concebidas para irritar bloquistas vegetarianos lisboetas. Não lia um blogue de humor de qualidade desde os tempos já distantes do Pipi e do Gato Fedorento. Continua.
A. Murteira
Obrigado, amigo. Quanto a ser improvavelmente portistas, eu sou de Barrancos, com muchas ganas, mas cresci e vivi no Porto até aos 17 anos... E gora que já atinei com esta coisa dos blogues, vou continuar, sim senhor.
Eu também sou apreciador dos irmãos de barrancos.
Entendo que são excelentes, mas quando roçam a agressividade futil/ordinarice deixam de ser extraordinários para serem apenas ordinários...´
É pena serem de direita, mas paciência...
Já tinhamos um barranquenho famoso o Paulo Guerra - corredor de fundo, e agora surgem mais dois a projectar Barrancos para o mundo...
Como diria o Oscar Wilde, numa sociedade convencional, ser por vezes ordinário é um dever. Vide as intervenções do Winston Churchill no Parlamento britânico.
Abraços
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